Pintar, escrever, olhar
Nuvens, de Turner.
Assim somos nós, mesmo quando não damos por ela. E quando damos é preciso escolher: voltar para trás ou ir mais além, até à noite mais escura? Pintar pode ser ver o que há para além das coisas, para além da luz. Escrever pode ser olhar como se não houvesse nada no meio. Mas, e viver assim? Viver como se tudo fosse a primeira noite do mundo. Aprender a noite com o olhar nocturno do falcão.
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