Esta noite envelheci tanto.
25.4.05
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6 Comments:
hum hum
Eu não tenho senão a ideia que faço de mim mesma para me suster nos oceanos do nada
*
mais uma vez quebro a monotonia dos afazeres inúteis e mergulho no incêndio destas àguas.
demoro o olhar nas subtis texturas, sobressaltos da escrita: escrita negra, negra luz virtual que ofusca os mais elaborados artifícios.
goldmundo: o que é o envelhecimento, senão a dolorosa constatação da completa inutilidade de tudo?
deixo um especial abraço, colhido nesses espaços muito longe, onde fui rainha.
aquilária
o corpo é uma espécie de empréstimo, umas vezes a longo prazo, outras vezes a curo.
E quando o corpo é reclamado, há uma parte de nós que se desfragmenta dela mas que permance é para sempre, que se renova a cada vez, acumula conhecimentos, amadurece, mas nunca envelhece.
E não é a alma a nossa essência?
Eu envelheço mais de dia que de noite. Na noite cresço mais...
Não tenho medo de envelhecer porque cresço com a idade...
Às vezes não sei que idade tenho...
tenho a vaga ideia de que nasci há séculos... não porque me sinta velha mas porque não sei que sinta...
relembram-me a passagem dos anos sob o pretexto de formas... e não sei que forma tenho...
relembram-me a ideia do tempo e não sei de que tempo falam...
relembram-me a morte da vida mas não consigo ter a vida sem morte... (de mim talvez...)
não, hoje é que te apercebeste do envelhecimento...
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