Não tenho suficiente amor à vida para amar, nem suficiente amor à morte para morrer. Só me dói não doer. E assim vivo, ou finjo que vivo. Mas quando vejo e oiço alguém dizer isto mesmo, sinto-o como uma insuportável blasfémia. E tenho vontade de dizer, não sejas assim. Refresca-te em mim, reaprende o gosto da vida no doce gesto de me matares.
12.4.05
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