24.4.08
Previous Posts
- AbrilO Bobo. O Joker. O Arlequim. O Espantalho. O ...
- DiárioTento guardar a imensidade dos mundos, a inu...
- Fomos... "We were the last romantics - chose for ...
- The Otherworld Daily News (1) Lição de geografia p...
- Contos da janela que bradaTrata-se (e é isso que é...
- Dead can dance- Marinheiro do mar morto,porque and...
- Uma história para criançasOne, two, three, four,li...
- Quis escrever. Como quase sempre, comecei por busc...
- EyakFalam hoje os jornais de muitas coisas. Às bol...
- Post mortemA Libânia de Magalhães, avó bruxa do me...
Archives
- março 2004
- abril 2004
- maio 2004
- junho 2004
- julho 2004
- agosto 2004
- setembro 2004
- outubro 2004
- novembro 2004
- dezembro 2004
- janeiro 2005
- fevereiro 2005
- março 2005
- abril 2005
- maio 2005
- junho 2005
- julho 2005
- agosto 2005
- setembro 2005
- outubro 2005
- novembro 2005
- dezembro 2005
- janeiro 2006
- fevereiro 2006
- março 2006
- abril 2006
- maio 2006
- junho 2006
- julho 2006
- agosto 2006
- setembro 2006
- outubro 2006
- novembro 2006
- dezembro 2006
- janeiro 2007
- fevereiro 2007
- março 2007
- abril 2007
- maio 2007
- junho 2007
- julho 2007
- setembro 2007
- outubro 2007
- novembro 2007
- janeiro 2008
- fevereiro 2008
- março 2008
- abril 2008
- maio 2008
- novembro 2008
- janeiro 2009
11 Comments:
nem sempre gold... nem sempre...
Falamos por eles.
Sim, Sophia. Sim, Silvia. Mas.
Há tão pouco a dizer.
Bem, não fazia a mínima que o Jung tinha obra com tal sentido e conteúdos... abraço, maister
"Os mortos calam"... Por isso é tão ensurdecedor...
Abraço
Vitor, tens que ler. É uma coisa envolta em lenda, mas uma coisa sublime.
"os mortos protestaram em algazarra, porque eram cristãos".
Monsieur de Roussy-Trioson, bem vindo a casa.
Não sei se calam...
Não falarão entre si?
P.S. Aproveitei a tua dica ao Vítor.
Sou fanática por boas sugestões:)
Beijo.
Pois, Abraão também protestou, sob a forma do regateio; e o ímpar Job; etc.
Tenho de dedicar-me um pouco ao Jung, estou a ver ;)
E que dizem quando falam entre si, não é, Andorinha? Pois.
Vitor, é o mais gnóstico dos textos do Jung (julgo que não há dúvidas já sobre a autoria - ele não o publicou, ofereceu em manuscrito a alguns os seus próximos. E assinou "Basilides de Alexandria". Ao que parece, Basilides existiu realmente - mas para mim significa também "o de Basileia" :)
Tens uma tradução medonha em brasileiro, sem acordo ortográfico nem nada, numa daquelas editoras (Cultrix?) que hão-de vir agora à Feira do Livro pela mão da "Centro do Livro Brasileiro" :P. Mas aparece como autor um discipulo do Jung (não me lembro do nome alemão dele...), não o próprio; é um comentário, com o texto integral dos "Septem Sermuones"... (uff)
Oh, tenho que continuar a necrosofia.
E julgo que há na net, mas perdes um interessantíssimo prefácio
Lugar fascinante, fotografia espetacular.
E quem mais poderia saber, senão os mortos? Os loucos, talvez, são os que mais se aproximam destes, pelo menos vislumbram o lado obscuro de todas as coisas.
Um abraço!
na paz dos mortos vive a felicidade
no desespero dos vivos vivemos todos nos
^^
Enviar um comentário
<< Home