Viagem ao fim da noite (I)
No Gotika, por estes dias:
No Gotika, por estes dias:
gotika said...
Mas ó Gold, eu nunca me metia numa missão dessas. Tenho perfeita consciência de que não é missão para mim porque não tenho o mínimo jeito para infiltrações em território inimigo. Agora sou eu que pergunto, qual é a parte que não percebes? Era muito mais provável que quem estivesse preso e a precisar de libertação fosse eu. Não é um erro de racíocinio, é uma constatação. Erro seria pensar que eu era capaz dessa missão. Erro estás tu a cometer ao julgar-me capaz dessa missão. Compreendes? E se compreendes, como é que me colocas em situação tão absurda?... ?
4/2/06 22:51
Mas ó Gold, eu nunca me metia numa missão dessas. Tenho perfeita consciência de que não é missão para mim porque não tenho o mínimo jeito para infiltrações em território inimigo. Agora sou eu que pergunto, qual é a parte que não percebes? Era muito mais provável que quem estivesse preso e a precisar de libertação fosse eu. Não é um erro de racíocinio, é uma constatação. Erro seria pensar que eu era capaz dessa missão. Erro estás tu a cometer ao julgar-me capaz dessa missão. Compreendes? E se compreendes, como é que me colocas em situação tão absurda?... ?
4/2/06 22:51
Não sei se a Gotika deu por ela, mas isto que disse é aquilo que desde o princípio do mundo dizem os homens quando as coisas ou o destino ou o deus vivo lhes colocam pela frente um caminho grande. E eis aqui, em poucas palavras, o fundamento inteiro das coisas.
Acho que pelo menos os meus amigos católicos e os meus amigos que gostam do Tolkien vão entender o que quero dizer com isto.
[ilustração: para as obras de Tolkien, claro]
5 Comments:
Essa imagem não é uma ilustração do Senhor dos Anéis? :)
É, claro :)
Tu fazes erros de avaliação e depois sou eu que faço erros de raciocínio...
Escusas de fugir com o rabo à seringa. Não é missão para mim. Só um general medíocre me mandaria em tal missão.
A minha missão é outra. Não me conheceste por andar disfarçada, pois não? Lembras-te da história das trevas que rasgam a luz? E supões que essa luz da escuridão não seja vista à distância?
Tens razão em que todos nós temos uma missão difícil, mas se calhar o que é díficil para ti seja fácil para mim e vice versa. Compreendes agora?
Se não, eu explico em privado.
Senhor!
Libertai-me dos monstros que perturbam o sono das crianças!
:)) Gostei imenso da tua ilação... e a Gótika, no seu comentário, ainda reforçou mais a tua ideia! Um caminho difícil que seja fácil para ela, é um caminho fácil se for percorrido por ela (olá Gótika! Suspeito de que o Goldmundo tem razão...)
Não é com a nossa força que temos que conquistar, é com a nossa fraqueza.
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