Outubro
É terrível quando o Outono chega e não tenho tempo para o receber.
É terrível quando o Outono chega e não tenho tempo para o receber.
Ver um plátano em Outubro: como se reaprende a respiração do mundo.
8 Comments:
Um senão... a realidade que existe algures, assim forte, mas não na vida doméstica do pacato escrevinhador... Onde é que há um plátano assim, pá??
Só no google! :)
Abraço.
Afasta o machado dos plátanos :P
Bem, não é este, mas há um bonito no Jardim Botânico...
E não ando assim tão pacato. Bem queria.
Abraço.
Á falta de novas coisas, vou lendo as antigas... aos poucos... Tens o sentido da beleza - ao ponto de tornar belas coisas que o não são!
Se aparecerem comentários novos em posts antigos ficas a saber?
Abraço
(sou a anónima que se fixou por aqui quando falaste sobre o francês - aliás, julgo que sou a única anónima por aqui!)
Fica descansado... ;)
Conheço, é muito bonito.
Abraço.
Bom dia, anónima...
Pois, não tenho como saber se há comentários em textos antigos, a menos que os encontre ao reler, o que às vezes faço...
Todos temos o sentido da beleza, acho; ou a beleza tem o sentido de todos nós.
Falas d'A Beleza? Daquela que 'nos chamou pelo nosso nome desde o seio materno'? Que tem o sentido de mim muito antes de eu ter qualquer 'ideia que faça de mim mesma'?
a ribeira secou? :(
A seguir a um comentário de Narciso na Ribeira Negra, os três posts - a solidão, a casa, a árvore...
Nas palhas, no CHÃO do Presépio, o MESTRE... Aquele Mestre que, mais tarde, no chão da sala da Última Ceia, nos lavou os pés...
Ainda é cedo para te desejar um santo Natal, mas é sempre tempo para te agradecer o que tens escrito nesta tua Ribeira, principalmente o que escreveste no seu primeiro Outono... Que Deus te abençoe!
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